Segundo contam os moradores, do ano de 1705, a comunidade do Córrego da Lage era um pequeno vilarejo animado com suas festas de reinado, Coração de Jesus e festa do padroeiro, São Sebastião. Moradores das comunidades de Gaspar, Vista alegre, Cordeiro, Chácara, Morro Queimado, Piteira, Mamonas e região andavam léguas a pé ou a cavalo para participar das missas e festas que aconteciam na comunidade.
O nome se origina de uma crença entre os moradores de que numa lajinha onde corria as águas de um córrego, perto da comunidade do Morro Queimado, aparecia a imagem da Virgem Maria. O povo passou fazer peregrinação ao lugar e a levar água para curar os doentes. Ao lado do córrego havia uma árvore.
O monsenhor Alípio ao tomar conhecimento dos fatos percebeu que o que as pessoas viam era apenas a sombra da árvore nas águas do córrego. Ele pediu que a árvore fosse cortada acabando assim com o encanto daquelas pessoas.
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